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Um wallpaper pra vcs! =D

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Rena

Nome Popular: Rena ou Caribu
Nome científico: Rangifer tarandus
Onde vive: Habita a tundra, em países como Canadá, Alaska, Escandinávia, Rússia e Islândia
Tamanho: De 1,6 a 2,2 metros
Peso: De 200 a 300kg
Filhotes por gestação: Geralmente um, a gestação dura de 7 a 8 meses.











Status Gerais

















São cervídeos herbívoros e ruminantes de grande porte, entretanto os machos são maiores que as fêmeas (chegando até o dobro de seu tamanho).
É revestido por duas camadas de pêlo, uma muito densa e curta (interna), e outra longa (externa), suas cores variam de branco, cinza ou, mais comum, castanha com partes mais claras.
Possuem galhadas em ambos os sexos, isto ocorre somente com este animal, dentre os cervídeos, eles trocam de galhadas todos os anos.
No verão esta armação é revestida por uma camada fina de pele, semelhante a veludo, chegando o inverno a pele seca e o animal esfrega as galhadas o máximo que pode para arrancá-la, ficando toda branca. Neste período chega a época de acasalamento, quando começam a ficar agressivos e darem cabeçadas para disputarem as fêmeas, usando a armação como arma, depois deste período a galhada cai, voltando a nascer novamente na primavera. A cada nova galhada que cresce, seu tamanho aumenta. Dentre os cervídeos a rena é quem possui a maior galhada. A galhada das fêmeas são mais curtas e menos elaboradas, elas as usam para proteger suas crias dos perigos. Assim como os bois almiscarados, quando necessário para proteger um filhote, eles o circundam apontando suas armações para o predador com o objetivo de intimidá-lo. Os machos, comumente protegem o grupo familiar, é raro protegerem a cria. Não obstante, só usam as galhadas em ultimo recurso, preferindo fugir aos perigos que enfrentá-los, já que seus sentidos são muito apurados.
Esses belos animais se alimentam especialmente de bambus, ervas rasteiras, líquens, cogumelos e raízes. Apesar da difícil digestão e de obterem poucas calorias, as renas o comem porque possui uma substância que os ajuda a manter o corpo aquecido em meio a neve. Conseguem este musgo cavando a neve com suas patas ou até mesmo com as galhadas. A alimentação neste ambiente é escassa, por isso suas manadas de andar longas distâncias para terem do que se alimentar sendo, geralmente, são guiadas pelos machos mais experientes, e assim que o bando chega ao destino a vigilância contra predadores fica sob a responsabilidade das fêmeas mais maduras. Suas patas são peludas e possuem cacos largos e flexíveis, a possibilitando de andar sobre a neve sem maiores problemas.
São predadas por lobos, por águias-douradas e corvos que muitas vezes comem os olhos dos recém nascidos, o que os leva a morte por outros predadores. Os humanos tentam a domesticar para que puxem trenós, e se utilizarem o sangue, a carne, o leite, as galhadas e o couro.
São boas nadadoras, muitas vezes se atiram à água fria para fugir de seus predadores. Sua expectativa de vida é de aproximadamente 15 anos.
Atualmente, com temperaturas mais quentes e, portanto, mais chuvas e derretimento da neve, forma lâminas de gelo sobre a neve assim que a água congela novamente, impedindo destes animais cavarem a neve com seus cascos, deste modo muitas vezes estes animais acabam por morrerem de fome. A dieta destes animais na tundra é muito escassa, baseando-se de gramíneas e alguns poucos arbustos (no verão), e no inverno quase que totalmente de liquens, pois as plantas não crescem mais por causa da neve, assim influencias climáticas podem acabar em desastres para esta espécie tão evoluída para a tundra.

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Boi Almiscarado


Nome Popular: Boi Almiscarado
Nome científico: Ovibos moschatus
Onde vive: Nativo das regiões árticas do Canadá, Alaska e Gronelândia, e introduzido na Ilha Banks, Suécia, Dovre, Russia e Ilha Ellesmere
Tamanho: 2,30 m de comprimento e 1,40 m de altura
Peso: 320 a 400 kg
Filhotes por gestação: Nascendo apenas um bezerro, a gestação dura de 8 a 9 meses








Status Gerais

Protegido


















Este grande animal possui pêlo marrom escuro comprido, e sob essa camada de pêlos há outra de lã, isto porque ele habita regiões muito frias e precisa de uma proteção extra. Esta pelagem espessa e comprida também protege o animal de insetos que costumam aparecer no verão, formando uma espécie de barreria entre sua pele e os mosquitos. Todos os indivíduos desta espécie tem chifres, os chifres dos mais velhos podem chegar a 60 cm, enquanto que os dos mais jovens são menores. São importantes armas de combate quando ameaçados. Apesar deste animal se chamar Boi-Almiscarado, ele faz parte de um grupo de ungulados próximo de uma ovelha doméstica e cabrito montês.

Este animal, em épocas passadas fora muito caçado, beirando a extinção, - os esquimós usam seu pêlo para fazer roupas -, mas com a proibição da caça, a população aumentou novamente e, atualmente, está estabilizada.

Estes herbívoros de grande porte vivem em um ambiente que tem uma curta temporada da qual as plantas crescem, e longos invernos, onde a comida é escassa e varia muito conforme a cobertura de neve, pois cavam a neve para conseguir seu alimento. Comem especialmente juncos e gramíneas.

Vivem em grupos com idades e sexos misturados na maior parte do tempo, porém na época de acasalamento, um macho domina o grupo expulsando os outros machos da região, deste modo formam-se grupos menores de machos jovens e "solteiros" ou viajam sozinhos. Geralmente vivem em rebanhos com cerca de 20 animais. Durante o verão eles ficam próximo a lugares com água e vales, porém no inverno procuram evitar a neve profunda, indo para lugares altos. Nesta época todos os machos ficam muito agressivos. Também durante este período, os machos liberam um odor característico de almíscar, daí seu nome.


A gestações das crias duram por volta de oito a nove meses, nascendo um único filhote que desmama com um ano, mesmo podendo comer gramas desde pequeno. Quando um rebanho é atacado, eles formam um círculo em volta dos filhotes com o objetivo de protegê-lo, como fazem os búfalos.Na natureza os principais predadores são lobos e o ursos e sua expectativa de vida é cerca de 25 anos.

Esta espécie incrível é um sobrevivente da Era Pleistocenica, a mesma Era em que viveram diversos mamíferos famosos extintos como o mamute, a preguiça gigante e o tigre-dente-de-sabre. Um lado importante da pesquisa que podemos ter com esses animais é saber o que fez com que eles sobrevivessem às mudanças climáticas para possíveis adaptações à outras espécies que hoje estão em vias de extinção, conforme Ultimo Segundo.

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Selo 6: Premiação "The Versatile Blogger Award"



É isso mesmo pessoal! O Blog Animal em Risco está entre os premiados blogs que receberam o selo The Versatile Blogger Award pelo Blog Só Dinossauros!

Não temos palavras para descrever a alegria e a satisfação de receber e poder exibir mais este selo em nosso blog!

Sinceros agradecimentos de toda a Equipe do Blog Animal em Risco e desejo de tudo de melhor para o pessoal do Blog Só Dinossauros!

E aguardem novidades no Blog Animal em Risco!


Equipe do Blog Animal em Risco - O Blog Animal.

LUTO - Morre George, o Solitário


Lonesome George (George, o Solitário, em tradução livre) tinha estimados cem anos - sua subespécie, a Chelonoidis nigra abingdoni, pode chegar a viver 200. Uma autópsia será realizada para determinar a causa da morte.

Sem ter tido crias e na falta de um outro indivíduo conhecido de sua subespécie, Lonesome George ficou conhecido como a criatura mais rara do mundo.

Ao longo de décadas, ambientalistas tentaram, sem sucesso, fazer com que a tartaruga de Galápagos se reproduzisse com fêmeas das ilhas.

Autoridades do Parque Nacional da Ilha Pinta disseram que Lonesome George foi encontrado morto em sua cerca por Fausto Llerena, o homem que cuidava dele havia 40 anos.

Símbolo de Galápagos

Lonesome George foi identificado na Ilha de Pinta pela primeira vez em 1972, por um cientista húngaro. Na época, acreditava-se que sua subespécie já havia sido extinta.

A tartaruga, então, tornou-se parte de um programa de procriação no Parque Nacional de Galápagos. Depois de 15 anos em que ele viveu ao lado de uma tartaruga fêmea vinda de um vulcão próximo, Lonesome George acasalou, mas os ovos não eram férteis.

Ele também compartilhou seu espaço com tartarugas fêmeas da Ilha de Espanhola, mas, novamente, foi incapaz de procriar. Lonesome George se tornou um símbolo das Ilhas Galápagos, que atraem 180 mil visitantes por ano.

Extinção

Autoridades do parque de Galápagos afirmam que, com a morte de Lonesome George, a subespécie de tartarugas Pinta se torna extinta. O corpo da tartaruga provavelmente será embalsamado, para ser lembrado por gerações futuras.

As tartarugas eram abundantes nas Ilhas Galápagos até o final do século 19, quando começaram a ser caçadas por pescadores e marinheiros, atraídos pela carne do animal. Aí começou seu processo de extinção.

As diferenças na aparência das tartarugas das diferentes ilhas de Galápagos foram um dos elementos usados por Charles Darwin para formular sua Teoria da Evolução. Cerca de 20 mil tartarugas gigantes de outras subespécies ainda vivem nas ilhas.

Texto e imagens retirados de: 

Projeto Dznhando Ideias

Olá, pessoal!

Recebi um e-mail com um projeto muito legal, a dznhando ideias! Esse projeto tem o objetivo de disseminar e conscientizar o maior número de pessoas transmitindo uma mensagem desenvolvida a partir de uma ideia diferente e criativa.

Se gostarem do projeto e quiserem contribuir com a multiplicação da mensagem, fiquem a vontade para divulgar onde puderem!

Ah, ia me esquecendo! Eles me passaram alguns links ^^

Este é o site em que vocês podem conhcer um pouquinho mais sobre eles:


E esse é para baixar algumas das obras:

Capivara

Capivara
Nome Popular: Capivara Comum
Nome científico: Hydrochoerus hydrochaeris
Onde vive: Em alguns lugares das Américas do Sul e Central, próximas a rios, lagos, praias fluviais e regiões pantanosas
Tamanho: Mede até 1,30 m de comprimento e até 60 cm de altura
Peso: Pesa até 100 kg, embora a média seja 50 à 60 kg
Filhotes por gestação: A gestação varia de 120 a 140 dias, tendo de 2 a 6 crias por ninhada




Status Gerais
Pouco Preocupante
Protegido



















Seu nome vem do tupi “Kapi wara”, que significa comedor de capim. Este animal é o maior roedor herbívoro do mundo, comendo capim e ervas.

Desde o descobrimento do Brasil esses animais já eram domesticados pelos índios, já que estes tinham interesse em sua carne. Hoje há estudos para manter esse animal em cativeiro visando acabar com a caça predatória, mas não são feitos muitos esforços para isso.

Esse animal já foi muito caçado no passado para a comercialização de pele e óleo, que eram considerados como propriedades medicinais, entretanto, hoje não se encontram em risco. Atualmente ela continua a ser caçada em alguns lugares do Brasil e no norte da Argentina para abate, porém no Brasil isso tem de ser licenciado pelos órgãos de controle animal, já que é uma espécie protegida neste país.

Possui pés com quatro dedos nas patas dianteiras e três nas traseiras, sendo que entre os dedos há membranas, já que ela fica muito tempo na água, usando-a de defesa ou para se reproduzir, evitando assim os predadores. Ela pode ficar debaixo da água por até 5 minutos e embora não prefira, pode se alimentar em baixo dela também e para dormir ela fica subemersa e deixa apenas o nariz para fora, já que as narinas são próximas do topo da cabeça, bem como os olhos e orelhas. Vivendo em regiões pantanosas preferem ficar acordadas à noite, ou no final da tarde, seus principais predadores são onças, jacarés (mais para os filhotes) e piranhas.

Vivem em manadas que podem chegar até 30 indivíduos em liberdade e quando se locomovem em terra andam em fila por trilhas já conhecidas. Quando sentam tomam a postura de um cão, o que é relativamente incomum na natureza.

Seus dentes incisivos são muito grandes, medindo de largura cerca de 1 cm e, como em todo roedor, eles crescem sem parar, até chegarem 7 cm se não forem desgastados com mordidas em pedras ou troncos de árvores.

As crias nascem de olhos abertos, com pêlos e dentição formada. Têm um desenvolvimento rápido, querendo nadar na primeira semana de vida, o que os torna alvos fáceis para jacarés e piranhas, se os pais permitissem que fossem a águas mais profundas e se alguma cria se perde, pede socorro com gritos fortes e agudos, fáceis de serem escutados. Desmamam com cerca de três meses e pode se tornar independentes na manada ou para criar uma nova.

Apenas lembrando, para fazer uma criação de animais silvestres é necessário uma autorização concedida pelo IBAMA.
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_________________________________________________________________________________ Agradecemos Vítor Ximenes, do blog Nature & Culture por pedir essa postagem!

Iguana Marinha


Nome Popular: Iguana Marinha
Nome científico: Amblyrhynchus cristatus
Onde vive: Vivem em zonas rochosas em beira mar, no arquipélago das ilhas Galápagos
Tamanho: Até 1,40 m
Peso: Cerca de 4 kg
Filhotes por gestação: Entre 1 a 6 ovos que demoram até 4 meses para eclodir


Status Gerais
















Este animal é o único lagarto do mundo que tem hábitos marinhos[¹]. Ele é pecilotérmicos, (ectotérmicos), e sendo assim pode passar apenas um determinado tempo no mar gelado, depois tem que ficar exposta ao sol para poder se reaquecer. Quando está fria, ela não consegue se mexer muito bem e por isso fica vulnerável à ataques de seus predadores e isso muda seu comportamento, ela fica muito mais agressiva e ataca à qualquer um que esteja em seu alcance. Quando muito, podem mergulhar numa profundidade com mais de 15 metros e prender a respiração por 30 minutos.

Ela é herbívora, se alimenta mordiscando algas marinhas incrustadas nas rochas expostas na maré baixa, ou mergulha até o leito da costa para encontrar alimentos mais ricos (segundo I Love Répteis). Apenas as maiores iguanas mergulham para comer, pois para elas a perca de calor não tão grande e podem submergir até 25 metros, onde há mais algas e menos concorrência. As menores (que são cerca de 95% do total) esperam a maré baixa. Ou seja, de acordo a perca de calor relativa ao tamanho é que definirá o modo de alimentação de cada individuo.

A água onde mergulham é extremamente fria por causa das correntes marítimas, apesar de estar próximo à linha do equador. No mar quando se alimentam também acabam ingerindo uma quantidade de sal em excesso, que seria tóxico se ela não o eliminasse através de uma glândula que existe no seu nariz por espirros.

O mês que se reproduzem é dependente da ilha em que se encontram, mas nesta época o macho fica com cores mais fortes afim de chamar a atenção das fêmeas. As fêmeas enterram seus ovos mais no interior da ilha, na areia ou em buracos vulcânicos e ficam vigiando durante alguns dias, mas depois os deixa. Os filhotes nascem, com características e movimentos que os assemelham aos adultos.

Uma das coisas que realmente se tornou uma ameaça para estes animais foi a introdução de novos predadores, como cães, gatos e ratos, (mesmo que geralmente fiquem onde humanos estejam), que comem os filhotes e os ovos. Isso acabou por fazer um declive na população, mas, apesar disso, segundo a IUCN, não se sabe se a tendência da população. E, vivendo nas ilhas de Galápagos, estão em território protegido, uma das

[¹] Existem quatro ordens entre os répteis, entre elas a ordem Crocodilia , que abrange os crocodilos, gaviais e jacarés com cerca de 23 espécies; a ordem Rhynchocephalia, com os tuataras, apenas 2 espécies; a ordem Squamata, que incluem lagartos (como o a Iguana Marinha) e serpentes, cerca de 7 600 espécies e a ordem Testudinata, com as tartaruagas, com cerca de 300 espécies.

Glossário Animal em Risco

Glossário Oficial do Blog Animal em Risco para palavras importantes no meio ambiente:






A
Alcatéia: grupo de lobos
Alfa: o líder máximo de um determinado grupo de animais (alcatéias, manadas, bandos, etc.)
Aquecimento Global: aumento da temperatura média no planeta, do qual o causador tem sido assunto de longos debates (o mesmo que Efeito Estufa).

B
Bando: um grupo de animais da mesma espécie que vivem juntos
Bioma: é um conjunto de ecossistemas terrestres.

C
Cadeia Alimentar: seqüência hierárquica que se alimentam uns dos outros.
Campo (pradaria): é uma planície vasta e aberta, com  vegetação rasteira.
Camuflagem: conjunto de métodos e técnicas que permite que determinado animal fique escondido no meio do ambiente em que vive.
Carnívoro: que ou quem come carne.
Cativeiro: ambiente feito pelo homem para imitar a natureza, para manter os animais fora de seu habitat natural, sendo que, pode haver vários motivos para isso.
Cingulata: ordem de mamíferos desprovidos de dentes.
Coação: influência que os organismos exercem sobre os outros.
CO2: gás que é produzido quando queimam materiais que tenham carbono, como combustíveis fósseis, como carvão, petróleo, etc. É um dos grandes potenciadores do Efeito Estufa.
Correntes térmicas: a quantidade de calor que passa num material num determinado tempo.

D
Distribuição Geográfica: áreas habitadas pelos animais no globo terrestre, diferentemente de habitat.

E
Ecossistema: unidade natural que incluem a fauna, flora, meio ambiente, organismos microscópicos, etc. compartilhando o mesmo território.
Efeito Estufa: aumento da temperatura média no planeta, do qual o causador tem sido assunto de longos debates (o mesmo que Aquecimento Global).
Emboscada: é quando os animais esperam escondidos e encurralam suas presas.
Endêmico: que vive em uma só região.
Endotérmicos: animal com capacidade de autorregular a sua temperatura.
Estado de Conservação: variações da quantidade de indivíduos de determinada espécie.
Estepe: é um ecossistema extenso e plano, com uma vegetação herbácea e arbórea.
Extinção: quando todos os indivíduos de uma espécie morrem, geralmente ocorre por ações do homem.

F
Fauna: termo usado para indicar a vida animal.
Flora: termo usado para indicar plantas.

G
Gelos Oceânicos: icebergs
Gestação: período em que embrião se desenvolve no útero materno até o momento de nascer.

H
Herbívoro: que ou quem que come principalmente capim e plantas, não sendo necessariamente vegetariano.
Habitat: bioma em que vive determinado ser.

I
Icebergs: grande bloco de gelo de origem continental que flutua no mar.
Igarapé: canal de água estreito, geralmente entre uma ilha e terra firme, ou entre duas ilhas,
Incubação: o período de formação de um embrião no ovo desde a postura até a eclosão

J

K

L
Lago: acumulação permanente de água em determinada depressão natural cercada por terra.
Lagoa: o mesmo que lago, mas em proporção menor.
Líquens: um tipo de associação de algas e fungos, da qual impossibilita que se separem qualquer um dos seres que formam a associação.
Longevidade: anos, em média, que vive determinado animal.

M
Monógamo: uma vez que formam um casal, ficam juntos até a morte.

N
Noturno: animais que dormem de dia e despertam à noite.

O
Onívoro: que ou quem que come de tudo, tanto carne como plantas.
Oxigênio: ar, necessário para a vida no planeta (O2)

P
Pampa: nome dado às planícies, ou pradarias, do Rio Grande do Sul e dos países do Prata
Planície: grande extensão de terras planas.
Presa1: é a caça, a refeição, do animal carnívoro.
Presa2: dente canino, fundamental para a sobrevivência dos carnívoros.
Poiquilotermia: são animais de sangue frio, que precisam ficar expostos ao sol (ou outra coisa que produza calor) para poder regular a temperatura


Q
Queratina: material que compõe as unhas, garras, pêlos e, como no caso do rinoceronte, chifres.

R
Riacho: rio pequeno.
Ribeiro: o mesmo que riacho.

S
Sustentabilidade: crescer, ou desenvolver, de forma que não prejudique a natureza.

T
Toneladas: é uma unidade de medida de massa, cada tonelada vale1000kg
Tundra: bioma bem desenvolvido no Hemisfério Norte e muito freqüente no Círculo Polar Ártico, caracterizado pela falta de árvores e por ser coberto de musgos e líquenes (espécie de musgo).

U

V
Vegetação arbórea: plantas que produzem madeira (lenhosa) e são de grande porte, vegetação constituída por árvores.
Vegetação herbácea: plantas de caule mole, que não produzem madeira.
Vibrissa: são prolongações de pêlos queratinosos, que passam informações ao cérebro sobre as vibrações ao redor, geralmente são encontrada em mamíferos, mas também podem ser encontradas em certas aves e mamíferos marinhos. Ex: gatos, diabo da tasmânia, leões marinhos, etc.

X

W

Y

Z

Tatu Bola


Nome Popular: Tatu Bola
Nome científico: Tolypeutes tricinctus
Onde vive: Existem apenas na caatinga da região Nordeste do Brasil, preferindo lugares com solo de areia e arbustos
Tamanho: Cerca de 50 cm
Peso: O adulto pesa cerca de 1,5 a 2 kg
Filhotes por gestação: Geralmente um, embora às vezes possam ter dois


Status Gerais
Protegido















Esses animais fuçam o solo perto de árvores procurando, dentre outros itens, formigas, cupins, larvas de insetos, aranhas, escorpiões, frutos e ovos de lagartos. Dentre os tatus mamíferos, esta é a menor espécie que vive no Brasil e é endêmica, ou seja, vive apenas numa região: no ecossistema da caatinga do nordeste brasileiro, segundo o Relatório Final de Diagnóstico de Áreas de Alto Valor para Conservação (HCVA) do Programa de Manejo Ambiental - Projeto Puma[¹].

Esta é a espécie mais ameaçada por não conseguir cavar tão bem como os outros tatus e, por este motivo, sua defesa natural é fugir, embora possam ser facilmente alcançados por humanos, ou se enrolar como uma bola. Quando se enrolam, sua cabeça e sua cauda se encaixam perfeitamente, fazendo uma espécie de uma couraça com a carapaça articulada que têm nas costas. No entanto, podem ser facilmente capturados pelo homem quando nesta situação. Outra ameaça à esta espécie é a redução e a modificação do habitat, já que é um dos animais que mais sensíveis em relação à mudanças no meio em que vivem. Apesar de ser protegido em algumas áreas, as principais populações não costumam ficar nestes lugares e, por isso, podem ser caçadas com facilidade. Seu principal predador é a Onça.

Com hábitos predominantemente vespertinos/noturnos, durante o dia utilizam buracos feitos por outros animais e, dependo da temperatura, podem se cobrir com folhas em depressões do terreno. São cingulatas, isto é, pertencem à ordem de mamíferos desprovidos de dentes.

Atualmente os cientistas estudam a possibilidade de criar esta espécie em cativeiro para tentar salvá-la. Programas de educação ambiental também são desenvolvidos nos lugares onde este tatu pode ser encontrado.

[¹] Disponível em: http://www.hcvnetwork.org/resources/assessments/Relatorio%20HCVA_Fazenda%20Mundo%20Novo_Brasil.pdf

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