Nome científico: Gazella
Onde vive: As gazelas eram encontradas em todos os desertos do mundo antigo. Agora vivem no norte da África, Síria e parte a Ásia Menor. Elas gostam de terrenos planos e rochosos e geralmente evitam planaltos elevados.
Tamanho: Mede acerca de 1,2m
Peso: de 38 a 45 kg
Onde vive: As gazelas eram encontradas em todos os desertos do mundo antigo. Agora vivem no norte da África, Síria e parte a Ásia Menor. Elas gostam de terrenos planos e rochosos e geralmente evitam planaltos elevados.
Tamanho: Mede acerca de 1,2m
Peso: de 38 a 45 kg
Filhotes por gestação: Geralmente um, por ninhada
A Gazela de Thomson rumina, deitada na erva da África oriental, onde prospera, pois, aí encontra alimento em abundância. Contudo, é necessário que se mantenha sempre alerta, afinal, aí é onde há muitos de seu predadores, como: chitas, leopardos, chacais e hienas. Para se proteger, ela tem uma audição muito boa e de uma visão excelente, mas acima dos outros talentos tem uma velocidade considerável, podendo atingir 70 Km/h, que é sua melhor defesa.
Seus magníficos cornos anelados, pelo contrário do parecer, só realmente útil para as brigas contra rivais da mesma espécie.
Curiosidade: As gazelas bebem a água das plantas, pois quando há falta de água, sua fonte é comer algumas plantas, porque ela ingere (além da folha) a água que há nela.
Alguns pesquisadores fizeram o levantamento dos vários pontos marcados por uma Gazela de Thomson macho com a glândula pré-orbital (A); depois, uniram-nos entre si. O esboço obtido (B) indicou marcação regular, muito densa no perímetro norte do território, justamente onde os vizinhos eram mais numerosos. O animal não demarca sua área ao acaso.
Na fronteira dos seus territórios, os machos confrontam-se regularmente.
As aproximações são rápidas e os rivais logo passam a se enfrentar. De cabeça baixa cada um deles empurra o adversário. Mas o ataque nunca provoca derramamento de sangue.
Os confrontos são muitas vezes interrompidos por período de pastio, que talvez sejam uma forma indireta de prolongá-los. Depois, os dois adversários avançam um contra o outro, entrelaçando os cornos a posição desses é tal que os ferimentos são raros, fato que explica a pouca importância das exibições preliminares.
Nas Gazelas de Grant, bastam por vezes manobras de intimidação mais prolongadas e ritualizadas para acabar com o conflito. Se o um macho residente de um território se coloca de lado diante do estranho que invadiu sua área, ergue o pescoço, deixa caiar a cabeça um pouco para trás, e depois vira-a para um lado, o intruso reconhece de imediato uma postura de intimidação e submete-se. Recua e então afasta-se.
Gazela - Girafa
Lithocranius walteri
Também chamada Gazela - de - Walter
Habitat: Chifre da África. Savana com moitas de silvas espinhosas.
Capaz de se erguer nas patas posteriores para alcançar o alto dos silvados a Gazela - Girafa alimenta-se de pequenos ramos escolhidos com cuidado. Nunca come erva. Na prática, não bebe. Vive em pequenos grupos dispersos. Os machos adultos (30-50 Kg) defenem territórios de 2-4 Km. Cornos pouco desenvolvidos, muito robustos na base e as fêmeas não tem cornos.
Dibatague
Ammodorcas clarkei
Também chamada Gazela - de - clarke.
Habitat: Chifre da África. Savana com moitas de silvas espinhosas.
Morfologicamente muito parecido com à Gazela - Girafa, o dibatague tem o mesmo tipo de alimentação. Cornos pouco desenvolvidos, em forma de gancho espetado para frente. As fêmeas não os têm.
Seus magníficos cornos anelados, pelo contrário do parecer, só realmente útil para as brigas contra rivais da mesma espécie.
Curiosidade: As gazelas bebem a água das plantas, pois quando há falta de água, sua fonte é comer algumas plantas, porque ela ingere (além da folha) a água que há nela.
Alguns pesquisadores fizeram o levantamento dos vários pontos marcados por uma Gazela de Thomson macho com a glândula pré-orbital (A); depois, uniram-nos entre si. O esboço obtido (B) indicou marcação regular, muito densa no perímetro norte do território, justamente onde os vizinhos eram mais numerosos. O animal não demarca sua área ao acaso.
Na fronteira dos seus territórios, os machos confrontam-se regularmente.
As aproximações são rápidas e os rivais logo passam a se enfrentar. De cabeça baixa cada um deles empurra o adversário. Mas o ataque nunca provoca derramamento de sangue.
Os confrontos são muitas vezes interrompidos por período de pastio, que talvez sejam uma forma indireta de prolongá-los. Depois, os dois adversários avançam um contra o outro, entrelaçando os cornos a posição desses é tal que os ferimentos são raros, fato que explica a pouca importância das exibições preliminares.
Nas Gazelas de Grant, bastam por vezes manobras de intimidação mais prolongadas e ritualizadas para acabar com o conflito. Se o um macho residente de um território se coloca de lado diante do estranho que invadiu sua área, ergue o pescoço, deixa caiar a cabeça um pouco para trás, e depois vira-a para um lado, o intruso reconhece de imediato uma postura de intimidação e submete-se. Recua e então afasta-se.
Gazela - Girafa
Lithocranius walteri
Também chamada Gazela - de - Walter
Habitat: Chifre da África. Savana com moitas de silvas espinhosas.
Capaz de se erguer nas patas posteriores para alcançar o alto dos silvados a Gazela - Girafa alimenta-se de pequenos ramos escolhidos com cuidado. Nunca come erva. Na prática, não bebe. Vive em pequenos grupos dispersos. Os machos adultos (30-50 Kg) defenem territórios de 2-4 Km. Cornos pouco desenvolvidos, muito robustos na base e as fêmeas não tem cornos.
Dibatague
Ammodorcas clarkei
Também chamada Gazela - de - clarke.
Habitat: Chifre da África. Savana com moitas de silvas espinhosas.
Morfologicamente muito parecido com à Gazela - Girafa, o dibatague tem o mesmo tipo de alimentação. Cornos pouco desenvolvidos, em forma de gancho espetado para frente. As fêmeas não os têm.
Nenhum comentário:
Postar um comentário